Se optar por um hotel na cidade, alugue um carro e tenha um GPS em mãos. Dirigir em Orlando é fácil e bastante tranquilo.
a nova perfect rent a car orlando, aluga carro com telefone movel com direito do cliente fazer ligacao para o Brasil com custo Zero.
conferi o link: https://www.facebook.com/disneyhoteltaxiorlando
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Leve roupas leves, pois na maior parte do tempo faz calor na região. Além disso, a cidade lembra uma sauna a vapor no verão por conta do clima úmido.
Como chegar
Serviços de transfer do aeroporto para os hotéis, você pode contratar pelo e-mail: orlandoservice@hotmail.com
(+1407) 668-2829
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Porém, a melhor fazer sempre o agendamento.
Rodovias
A principal rodovia que liga Orlando a outras cidades da Flórida é a I-4. A cidade fica a aproximadamente 120km de Tampa e a 80km do Cabo Canaveral, onde ficam respectivamente o Busch Gardens e o Kennedy Space Center, dois passeios clássicos para quem está de férias na região. De Miami, a cidade fica distante 373 quilômetros.
A principal rodovia que liga Orlando a outras cidades da Flórida é a I-4. A cidade fica a aproximadamente 120km de Tampa e a 80km do Cabo Canaveral, onde ficam respectivamente o Busch Gardens e o Kennedy Space Center, dois passeios clássicos para quem está de férias na região. De Miami, a cidade fica distante 373 quilômetros.
Qual a melhor época para ir?
O clima de Orlando é, essencialmente, quente. Porém, durante janeiro e dezembro, as noites podem congelar. Já entre março e abril a temperatura média é de 26 graus, com noites na faixa dos 15. Caso prefira um tempo bem quente, escolha um período entre maio e agosto. O único problema é o aumento das pessoas dentro dos parques. Setembro e outubro têm clima mais ameno, com menos vento, fora das férias escolares norte-americanas e, de quebra, a chance de curtir o Halloween em alguns parques.
Informações úteis
Idioma: Inglês é o idioma oficial de todo o território norte-americano.
Fuso horário: Orlando tem 2h a menos em relação ao horário de Brasília. Durante o horário de verão brasileiro (outubro a fevereiro) o fuso chega a 3h a menos. Com o horário de verão norte-americano (março a novembro), cai para 1h a menos.
Consulado do Brasil: 80 SW 8th Street, 26º andar, Miami, tel: (305) 285-6200 -miami.itamaraty.gov.br/pt-br
Telefone local de emergência: 911 (para emergências médicas, incêndio e polícia)
Moeda: Dólar americano. Veja a cotação em economia.uol.com.br/cotacoes/
Câmbio: Quem tem cartão de débito internacional pode usar os caixas eletrônicos ATM para retirar dólares. Há um limite diário que varia de US$ 200 a US$ 300, sem cobrança de IOF.
Gorjetas: As gorjetas nos EUA não são incluídas na conta, mas é praxe pagar entre 15% e 20% sobre o valor total gasto.
Correios: Os post offices (agências dos Correios) estão espalhados por toda a cidade e funcionam de segunda a sexta, normalmente, das 8h às 16h. Algumas agências abrem aos sábados, das 10h às 17h.
Internet: O acesso à internet pode ser obtido em quase todos os hotéis, bares e cafés. Muitos oferecem acesso gratuito e conexão rápida e sem fio. Normalmente, há avisos de "Wireless Hotspot" ou "Free Internet".
Segurança: Orlando é bem tranquila e segura, porém, fique esperto nos estacionamentos dos outlets. Virou rotina o interior dos carros serem furtados, já que a fama de gastão do brasileiro se espalhou. Muitos turistas têm o hábito de largar tudo dentro do veículo, evite fazer o mesmo.
Voltagem e tomadas: A voltagem mais comum é de 110 volts, mas há hotéis e residências que usam também a de 220 volts. As tomadas têm dois pinos planos, um mais largo e outro mais estreito. Recomenda-se levar um adaptador caso esteja com algum eletrônico brasileiro na viagem, como laptop, ferro de passar roupa ou secador de cabelo.
Pesos e medidas: Nos EUA, em vez de graus centígrados, mede-se a temperatura em Fahrenheit. Em lugar de quilo, usa-se libra para peso. E, em vez de quilômetros, calcula-se distância em milha. Litros devem ser convertidos em galões. Veja a equivalência.
1 milha = 1,61 km
1 lb. = 453,59 g
1 galão = 3,787 litros
32F = 0ºC
Visto: Para solicitar um visto de turista para os EUA, é preciso acessar o sitehttps://ceac.state.gov/genniv/default.aspx, preencher o formulário DS-160 e pagar uma taxa única de US$ 160 (valor não reembolsável em caso de negativa do visto). O pagamento pode ser feito diretamente pelo site do agendamento, em dinheiro nas agências do Citibank ou por boleto bancário.
Agora há dois processos a seguir. O primeiro é agendar a coleta de dados biométricos (foto e impressão de digitais) em um CASV (Centro de Atendimento ao Solicitante de Visto). Leve o passaporte e a confirmação do formulário DS-160. Pessoas com mais de 66 anos ou menos de 15 não precisam coletar as digitais, apenas entregar uma fotografia 5x7 e a página de confirmação do DS-160.
O segundo passo é marcar a entrevista na Embaixada, no Distrito Federal, ou nos consulados do Rio de Janeiro, São Paulo e Recife. Recomenda-se agendar a entrevista com pelo menos dois meses de antecedência.
Fuso horário: Orlando tem 2h a menos em relação ao horário de Brasília. Durante o horário de verão brasileiro (outubro a fevereiro) o fuso chega a 3h a menos. Com o horário de verão norte-americano (março a novembro), cai para 1h a menos.
Consulado do Brasil: 80 SW 8th Street, 26º andar, Miami, tel: (305) 285-6200 -miami.itamaraty.gov.br/pt-br
Telefone local de emergência: 911 (para emergências médicas, incêndio e polícia)
Moeda: Dólar americano. Veja a cotação em economia.uol.com.br/cotacoes/
Câmbio: Quem tem cartão de débito internacional pode usar os caixas eletrônicos ATM para retirar dólares. Há um limite diário que varia de US$ 200 a US$ 300, sem cobrança de IOF.
Gorjetas: As gorjetas nos EUA não são incluídas na conta, mas é praxe pagar entre 15% e 20% sobre o valor total gasto.
Correios: Os post offices (agências dos Correios) estão espalhados por toda a cidade e funcionam de segunda a sexta, normalmente, das 8h às 16h. Algumas agências abrem aos sábados, das 10h às 17h.
Internet: O acesso à internet pode ser obtido em quase todos os hotéis, bares e cafés. Muitos oferecem acesso gratuito e conexão rápida e sem fio. Normalmente, há avisos de "Wireless Hotspot" ou "Free Internet".
Segurança: Orlando é bem tranquila e segura, porém, fique esperto nos estacionamentos dos outlets. Virou rotina o interior dos carros serem furtados, já que a fama de gastão do brasileiro se espalhou. Muitos turistas têm o hábito de largar tudo dentro do veículo, evite fazer o mesmo.
Voltagem e tomadas: A voltagem mais comum é de 110 volts, mas há hotéis e residências que usam também a de 220 volts. As tomadas têm dois pinos planos, um mais largo e outro mais estreito. Recomenda-se levar um adaptador caso esteja com algum eletrônico brasileiro na viagem, como laptop, ferro de passar roupa ou secador de cabelo.
Pesos e medidas: Nos EUA, em vez de graus centígrados, mede-se a temperatura em Fahrenheit. Em lugar de quilo, usa-se libra para peso. E, em vez de quilômetros, calcula-se distância em milha. Litros devem ser convertidos em galões. Veja a equivalência.
1 milha = 1,61 km
1 lb. = 453,59 g
1 galão = 3,787 litros
32F = 0ºC
Visto: Para solicitar um visto de turista para os EUA, é preciso acessar o sitehttps://ceac.state.gov/genniv/default.aspx, preencher o formulário DS-160 e pagar uma taxa única de US$ 160 (valor não reembolsável em caso de negativa do visto). O pagamento pode ser feito diretamente pelo site do agendamento, em dinheiro nas agências do Citibank ou por boleto bancário.
Agora há dois processos a seguir. O primeiro é agendar a coleta de dados biométricos (foto e impressão de digitais) em um CASV (Centro de Atendimento ao Solicitante de Visto). Leve o passaporte e a confirmação do formulário DS-160. Pessoas com mais de 66 anos ou menos de 15 não precisam coletar as digitais, apenas entregar uma fotografia 5x7 e a página de confirmação do DS-160.
O segundo passo é marcar a entrevista na Embaixada, no Distrito Federal, ou nos consulados do Rio de Janeiro, São Paulo e Recife. Recomenda-se agendar a entrevista com pelo menos dois meses de antecedência.
Controle de imigração: Conseguir visto de turista não garante a entrada nos EUA. Os oficiais de imigração podem mandar o visitante de volta para casa caso tenham motivos para acreditar que se trata de um terrorista ou de alguém que tem intenção de morar ou trabalhar ilegalmente no país. O antigo formulário I-94 (aquele papelzinho branco que era entregue durante o voo) foi extinto.
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